Os melhores filmes em stop-motion
Olá, meus caros fãs!
Vocês devem ter estranhado o fato de eu ter sumido, mas tudo porque estava sem ideias para um artigo novo!
Claro, o meu blog corria sério risco de acabar por falta de atualização, pois os artigos costumavam surgir do nada.
Enfim, eu voltei e agora não tem desculpa!
E voltei trazendo um gênero quase esquecido pelas produções hollywoodianas: stop-motion.
Para quem não sabe o que é, é um gênero onde se usa personagens feitos de massinha (claro, diferente de Robot Chicken e Mary Shelley's Frankenhole) e imagens. Quando unidas, as fotos fazem o bonequinho se movimentar, o que mostra o motivo da demora de muitos filmes chegarem aqui.
Claro, considerando o fato de tirar várias fotos para se formar um filme não é tarefa fácil.
E como sou um grande fã de filmes assim, decidi dedicar os melhores minutos da minha vida assistindo os blu-rays de filmes em stop-motion.
Mas estou enrolando demais.
Vincent
Começarei falando desta pérola rara de Tim Burton que quase ninguém conhece.
Tim Burton ficou conhecido por seu estilo sombrio e gótico (que foram utilizados em Batman e Batman: O Retorno), o que indica que foi por causa dele que surgiram os emos, góticos (vocês sabem, aqueles pirados que vivem em cemitérios, doidos pra serem comidos por zumbis maratonistas) e outras coisas que fizeram parte do nosso estilo de vida, e faz até hoje.
Mas eu duvido você adivinhar quem é o Vincent do curta-metragem.
...
E sem checar no Wikipedia.
...
Uma dica: foi o inventor em Edward Mãos de Tesoura.
...
Se você disse Vincent Price, meus parabéns! É tão bom saber que existem internautas inteligentes hoje em dia.
Agora, se você disse que era Vincent Van Gogh, que vergonha, hein?
Bom, o curta fala basicamente sobre Vincent Price.
E quer algo melhor que O PRÓPRIO Vincent Price narrando seu PRÓPRIO curta?
...
Eu queria uma namorada gostosa (que é a Jennette McCurdy), mas não se pode ganhar todas, né?
Wallace & Gromit: A Batalha dos Vegetais
Eu poderia ficar aqui debatendo que a dupla Wallace & Gromit renderam muito para os britânicos da Aardman, que o grande inventor merecia ser reconhecido junto com seu cachorro silencioso onde ocorrem situações hilárias.
Mas eu vou por baixo e vou dizer que o filme demorou muito para ser lançado.
Depois de A Fuga das Galinhas, a Aardman (junto com a DreamWorks Animation) decidiu levar seus personagens citados acima para as grandes telonas do cinema.
Claro, como todo o filme é em stop motion, faz sentido sua demora.
O longa é baseado em dois personagens famosos (lá na Inglaterra) que estrelaram alguns curtas e só agora tem um filme de qualidade.
E, como todo filme da DreamWorks, tem que ter um toque do Quentin Tarantino, ou seja, a transformação do "Were-Rabbit" (que é uma versão britânica e gorda do lobisomem com o Hulk), o voo de Gromit para deter a ameaça da cidade (paródia bem burlesca e desgastada de King Kong), etc.
Enfim, o filme é demais, mas merecia ter vindo antes de A Fuga das Galinhas.
O Estranho Mundo de Jack
Outra pérola clássica pelo conturbado Tim Burton
Bem, na verdade este longa não foi dirigido por ele, mas sim por Henry Selick.
Então por que diabos puseram o título assim: "Tim Burton's The Nightmare Before Christmas"?
Sabemos que não dá pra discutir com um cara que usa temas dark em suas produções, vou logo pra história: Jack Esqueleto (dublado pelo talentoso Chris Sarandon) é o rei da Cidade do Halloween, e então o esquelético engravatado descobre a existência do Natal, e sequestra o Papai Noel pra tocar o terror em seu lugar.
Como nem tudo é gostoso como um pacote de Cheetos, o Bicho-Papão captura o Bom Velhinho da Coca-Cola para deter Jack Esqueleto e tomar posse da Cidade do Halloween.
Que sujeito mau!
Como é de Tim Burton que estamos falando, o filme é recheado de músicas sombrias e poucas cores, o que mostra que Burton apostou tudo na escuridão e momentos assustadores, como o fato do Bicho-Papão parecer uma versão verde daqueles bichinhos de pano do LittleBigPlanet.
De fato, não pode ser deixado e vale a pena dar uma conferida.
A Festa do Monstro Maluco
Mais um filme que eu acho que ninguém nunca ouviu falar.
Bom, o filme foi produzido pelos estúdios da Rankin/Bass, responsáveis pelos especiais de natal com uma técnica semelhante ao stop motion chamada "Animagic". A técnica é usada apenas para surgir neve.
Antes de eu contar a história, aí vai um pouco de trivia: Boris Karloff dubla Drácula, "o novo Batman" (segundo ele), a história foi escrita por Harvey Kurtzman e o design dos personagens foi feito por Jack Davis, ambos criadores da engraçadíssima revista Mad.
Interessante notar que Kurtzman incluiu o nome da revista no título do filme, tornando uma "Mad Monster Party?" mais maluca.
Bem, um nerd qualquer é sobrinho do Barão Frankenstein, que está prestes a pendurar seu jaleco e largar de vez as experiências malucas. Ele então convoca todos os monstros (Drácula, A Múmia, O Homem sem Sombra... digo, o Homem-Invisível, Dr. Jekyll/Mr. Hyde, O Corcunda de Notre Dame e o Lobisomem) para uma reunião. Quando o Barão anuncia que o sobrinho nerd será o sucessor em vez de um deles, os monstros ficam raivosos e se voltam contra eles.
No Brasil, o único defeito foi a dublagem. Raios, alguns trechos sequer foram dublados, e dá para perceber um delay no filme todo, porém nada tira o brilho deste filme.
A Noiva-Cadáver
Pois é, mais Tim Burton.
Acostume-se.
Este é um longa praticamente perturbador ao mostrar um bizarro casamento entre um vivo e uma versão zumbi da Marimoon cruzada com a Katy Perry.
Claro, considerando que o filme é de stop-motion, imagino como seria se fosse em live-action.
Provavelmente seria igual àquelas porcarias de Ed Wood.
Quem mais mistura alienígenas com vampiros e zumbis, adiciona diálogos sem nexo e orçamento precário que até matou Bela Lugosi?
Talvez o Johnny Depp, mas ele não levaria isso a sério.
Bem, necrofilia é algo que incomoda muita gente, e Burton aproveitou para dar um tom mais bizarro e dramático à isso, o que confirma minha teoria de Tim Burton ter uma mente inquieta e assustadora.
Uma Cidade chamada Pânico
Este filme francês feito com bonecos de plástico é muito bizarro.
Imaginem só um cowboy e um índio (que parecem ter saído do Village People) dão uma churrasqueira no aniversário do amigo deles, que é um cavalo!!!
Inevitavelmente, a ideia não dá certo e a casa é destruída por eles, dando início a uma série de acontecimentos bizarros para tentar reconstruí-la.
O filme tem vários momentos engraçados, como a prova viva de que um cowboy REALMENTE ama seu trator.
Aqui, dê uma olhadinha!
E o filme foi aclamado pela crítica e foi premiado no Festival de Cannes, o que mostra que franceses adoram este tipo de coisa, assim como nós.
Estou falando da animação, não do fato de destruírem casas.
James e o Pêssego Gigante
Depois de O Estranho Mundo de Jack, Henry Selick volta com outra animação em stop-motion, desta vez misturando live-action, envolvendo Tim Burton pela segunda vez. O diretor, célebre por seu humor bizarro e seu estilo dark, faz um show e tanto nesta produção humildemente modesta em relação à um gênero desgastado, porém resgatado graças à uma animação (presente no fim do artigo) de Tim Burton. A transação das pessoas com a animação é tão impressionante quanto a Nicole Kidman se tornando uma bruxa gostosa.
E isso realmente aconteceu!
Como se vocês nunca percebessem.
Seus biltres!
Rodolfo: A Rena do Nariz Vermelho
A famosa rena do Mascote Natalino da Coca-Cola ganha uma adaptação modesta nas mãos da Rankin/Bass, responsáveis pela maioria de adaptações natalinas (com exceção de A Festa do Monstro Maluco, mas o filme não tem nada a ver com Halloween ou algo do tipo). A famosa técnica Animagic é muito bem utilizada com todo o carinho, porém Rudolph parecia mais a cópia de Bambi, o que mostra que eles sabiam o que estavam o que estavam fazendo.
Será mesmo??
...
Perguntas e mais perguntas. Onde esse mundo vai parar?
Coraline e o Mundo Secreto
Após o fracasso de Monkeybone: No Limite da Imaginação, Henry Selick está de volta!
Desta vez, trazendo algo aterrorizante como A Casa Monstro, só que mais assustador.
Claro, ao parar em um mundo totalmente diferente do seu, Coraline vai parar em um mundo bizarro onde os habitantes possuem botões em vez dos olhos, falam igual ao Peter Lorre (ok, nem todos) e são contrapartes das pessoas que Coraline conhece.
De fato, é uma animação bastante assustadora, mas não psicológica. Nada dá pra ser levado a sério, até porque a animação é para os adultos, diferente das outras animações, o que mostra que aprenderam com os caras do jackass.
O Ano Sem Papai Noel
Mais um filme de Natal feito pela Rankin/Bass.
Raios, até mesmo o Grinch sabe disso. Afinal, ele é quem já se passou por Papai Noel, mas acabou com o coração três vezes maior e com a cara do Jim Carrey.
Sim, eu sei que foi dureza reconhecer Carrey naquela maquiagem assustadora.
E claro, o bonequinho da imagem acima apareceu em Batman & Robin, enquanto Schwarzenegger dançava com pantufas de urso polar e ensinava clones genéricos do Nightwolf a cantar, num dos momentos mais vergonhosos da sua carreira.
O que mostra que Mr. Freeze precisa arrumar capangas maiores.
Mas enfim, Snow Miser briga com o primo gordo do Curupira para ver quem toma o lugar do Papai Noel.
Claro, é um clichê, mas é bem contado com os bonequinhos e os fios de nylon.
Confiram a foto de novo.
Sem mais comentários.
A verdadeira história de Papai Noel
Quem diria? Mais Rankin/Bass!
E quem diria? Mais um especial de Natal!
E aqui, a vedadeira do Papai Noel não é bem explicada, pois mostra Papais Noéis nanicos.
Vamos deixar uma coisa clara: Papai Noel usa botas de salto alto e é gordinho, ele é um pouco maior que as crianças e do mesmo tamanho que os adultos, o que indica que os Sete Anões invadiram a história errada e se fantasiaram de Bom Velhinho só pra dar uns gratinos na Mamãe Noel.
Que está com uma cara de bunda e uma hilária expressão vesga enquanto tricota falsamente.
A Fuga das Galinhas
Com o sucesso dos curtas de Wallace e Gromit, os britânicos da Aardman se juntaram para criar um longa-metragem cheio de ação e de... galinhas?
Não, você não leu errado. As protagonistas aqui são galinhas!
Mas galinhas que estão sendo mantidas em cativeiro sob donos manipuladores, que querem transformá-las em tortas.
As penosas estão tendo planos mais falíveis que o Cebolinha, então chega Rocky, um galo "voador" que promete ensinar as galinhas a voar.
Evidentemente, Ginger (a "líder" e "gênia" dos planos) descobre que ele é uma farsa, mas conseguem fugir.
Não direi como, mas elas conseguiram.
Enfim, o filme é hilário, destaque para os ratos trambiqueiros e o general doidão e velho que quer dar uma de Adolf Hitler.
O Fantástico Sr. Raposo
E está é a prova de que George Clooney não serve para ser ator de filme.
Veja bem, fez o morcego mais gay em Batman & Robin, teve momentos desgastantes em Um Drink no Inferno e quer se achar o Charlie Sheen em Onze Homens e Um Segredo.
Claro, Charlie seria o melhor Sr. Raposo do que George Clooney.
De fato, a animação é ridícula, bizarra, fotorrealista (não necessariamente nessa ordem), parecendo que foi feita com bichos de pelúcia.
Parece que o Espírito de Ed Wood andou rondando os estúdios do filme.
E nada mais tenho a dizer sobre isso.
Uma Cidade chamada Pânico
Este filme francês feito com bonecos de plástico é muito bizarro.
Imaginem só um cowboy e um índio (que parecem ter saído do Village People) dão uma churrasqueira no aniversário do amigo deles, que é um cavalo!!!
Inevitavelmente, a ideia não dá certo e a casa é destruída por eles, dando início a uma série de acontecimentos bizarros para tentar reconstruí-la.
O filme tem vários momentos engraçados, como a prova viva de que um cowboy REALMENTE ama seu trator.
Aqui, dê uma olhadinha!
E o filme foi aclamado pela crítica e foi premiado no Festival de Cannes, o que mostra que franceses adoram este tipo de coisa, assim como nós.
Estou falando da animação, não do fato de destruírem casas.
James e o Pêssego Gigante
Depois de O Estranho Mundo de Jack, Henry Selick volta com outra animação em stop-motion, desta vez misturando live-action, envolvendo Tim Burton pela segunda vez. O diretor, célebre por seu humor bizarro e seu estilo dark, faz um show e tanto nesta produção humildemente modesta em relação à um gênero desgastado, porém resgatado graças à uma animação (presente no fim do artigo) de Tim Burton. A transação das pessoas com a animação é tão impressionante quanto a Nicole Kidman se tornando uma bruxa gostosa.
E isso realmente aconteceu!
Como se vocês nunca percebessem.
Seus biltres!
Rodolfo: A Rena do Nariz Vermelho
A famosa rena do Mascote Natalino da Coca-Cola ganha uma adaptação modesta nas mãos da Rankin/Bass, responsáveis pela maioria de adaptações natalinas (com exceção de A Festa do Monstro Maluco, mas o filme não tem nada a ver com Halloween ou algo do tipo). A famosa técnica Animagic é muito bem utilizada com todo o carinho, porém Rudolph parecia mais a cópia de Bambi, o que mostra que eles sabiam o que estavam o que estavam fazendo.
Será mesmo??
...
Perguntas e mais perguntas. Onde esse mundo vai parar?
Coraline e o Mundo Secreto
Após o fracasso de Monkeybone: No Limite da Imaginação, Henry Selick está de volta!
Desta vez, trazendo algo aterrorizante como A Casa Monstro, só que mais assustador.
Claro, ao parar em um mundo totalmente diferente do seu, Coraline vai parar em um mundo bizarro onde os habitantes possuem botões em vez dos olhos, falam igual ao Peter Lorre (ok, nem todos) e são contrapartes das pessoas que Coraline conhece.
De fato, é uma animação bastante assustadora, mas não psicológica. Nada dá pra ser levado a sério, até porque a animação é para os adultos, diferente das outras animações, o que mostra que aprenderam com os caras do jackass.
O Ano Sem Papai Noel
Mais um filme de Natal feito pela Rankin/Bass.
Raios, até mesmo o Grinch sabe disso. Afinal, ele é quem já se passou por Papai Noel, mas acabou com o coração três vezes maior e com a cara do Jim Carrey.
Sim, eu sei que foi dureza reconhecer Carrey naquela maquiagem assustadora.
E claro, o bonequinho da imagem acima apareceu em Batman & Robin, enquanto Schwarzenegger dançava com pantufas de urso polar e ensinava clones genéricos do Nightwolf a cantar, num dos momentos mais vergonhosos da sua carreira.
O que mostra que Mr. Freeze precisa arrumar capangas maiores.
Mas enfim, Snow Miser briga com o primo gordo do Curupira para ver quem toma o lugar do Papai Noel.
Claro, é um clichê, mas é bem contado com os bonequinhos e os fios de nylon.
Confiram a foto de novo.
Sem mais comentários.
A verdadeira história de Papai Noel
Quem diria? Mais Rankin/Bass!
E quem diria? Mais um especial de Natal!
E aqui, a vedadeira do Papai Noel não é bem explicada, pois mostra Papais Noéis nanicos.
Vamos deixar uma coisa clara: Papai Noel usa botas de salto alto e é gordinho, ele é um pouco maior que as crianças e do mesmo tamanho que os adultos, o que indica que os Sete Anões invadiram a história errada e se fantasiaram de Bom Velhinho só pra dar uns gratinos na Mamãe Noel.
Que está com uma cara de bunda e uma hilária expressão vesga enquanto tricota falsamente.
A Fuga das Galinhas
Com o sucesso dos curtas de Wallace e Gromit, os britânicos da Aardman se juntaram para criar um longa-metragem cheio de ação e de... galinhas?
Não, você não leu errado. As protagonistas aqui são galinhas!
Mas galinhas que estão sendo mantidas em cativeiro sob donos manipuladores, que querem transformá-las em tortas.
As penosas estão tendo planos mais falíveis que o Cebolinha, então chega Rocky, um galo "voador" que promete ensinar as galinhas a voar.
Evidentemente, Ginger (a "líder" e "gênia" dos planos) descobre que ele é uma farsa, mas conseguem fugir.
Não direi como, mas elas conseguiram.
Enfim, o filme é hilário, destaque para os ratos trambiqueiros e o general doidão e velho que quer dar uma de Adolf Hitler.
O Fantástico Sr. Raposo
E está é a prova de que George Clooney não serve para ser ator de filme.
Veja bem, fez o morcego mais gay em Batman & Robin, teve momentos desgastantes em Um Drink no Inferno e quer se achar o Charlie Sheen em Onze Homens e Um Segredo.
Claro, Charlie seria o melhor Sr. Raposo do que George Clooney.
De fato, a animação é ridícula, bizarra, fotorrealista (não necessariamente nessa ordem), parecendo que foi feita com bichos de pelúcia.
Parece que o Espírito de Ed Wood andou rondando os estúdios do filme.
E nada mais tenho a dizer sobre isso.
Antes de encerrar, gostaria de falar sobre um filme em stop motion que é uma versão mais longa de um curta de Tim Burton.
FrankenWeenie
O longa é baseado num curta da Disney feito por Tim Burton, que também se chama Frankenweenie.
Assim como o curta-metragem, o longa é uma espécie de paródia e homenagem à Frankenstein.
Bem, um menino chamado Viktor estava brincando com seu cachorro Sparky, quando é atropelado. Mais tarde, ao ler um livro sobre reencarnação, ele decide ressuscitar seu cachorrinho, porém precisa escondê-lo da sociedade.
Quando o curta de Tim Burton foi lançado, a Disney o demitiu pelo fato do curta ser muito assustador para a família.
Interessante notar que eles demitiram Tim Burton, e não demitiram o criador de Runaway Brain.
Bem este curta é sobre o Mickey Mouse, que vira um rato paranóico ao ter seu cérebro trocado por uma entidade maligna.
O mais engraçado ainda é que a Disney permitiu que Burton fizesse o filme de novo.
Olhe para o pôster abaixo e veja se estou mentindo:
Boa, Tim Burton!
Abaixo tem três fotos do filme original, e imagine como será o longa metragem.
Até a próxima, pessoal!
Caraca
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