Os piores filmes baseados em jogos
Todos nós já lidamos com isso: enredo fraco, personagens sem importância alguma e "diretores" imbecis que gastam dinheiro à toa.
Pois é, hoje o artigo trata exatamente disso: filmes deploráveis que são meras adaptações amadoras de jogos, seja de videogames, arcade ou qualquer outra mídia.
Santo Deus, hoje em dia Hollywood deve estar em dívidas para produzir filmes tão horríveis assim! E vou descer o malho sem dó, não adianta reclamar nos comentários!
Seu borra-botas!
E vou começar falando de:
HOUSE OF THE DEAD: O FILME (House of the Dead, 2003)
Meu Deus, esse filme é uma porcaria por vários motivos:
1. A começar pela escolha do diretor: o alemão Uwe Boll. Ex-boxeador, o "diretor" nem liga para as críticas. Pois devia ligar, porque nem diretor de verdade ele é. É um diretor fajuto, um canastrão assassino dos videogames, que só sabe escolher atores desconhecidos, além de inserir qualquer história que nada tem a ver com os jogos.
2. O filme é "baseado" no jogo de arcade de mesmo nome, aquele cujas máquinas com duas armas de cores diferentes são encontradas nos fliperamas produzidos pela Sega. E Boll parece nem se importar, pois acha que sabe o que está fazendo. Caramba, ele consegue ser pior que o Joel Schumacher!
O DESPERTAR DO MAL (Alone in the Dark, 2005)
Pois é, é Uwe Boll de novo! Dessa vez, ele adapta um dos games mais jogados e -talvez- até melhor que Resident Evil: Alone in the Dark.
Protagonizado pelo bochechudo Christian Slater (de Os Esquecidos e O Homem Sem Sombra 2), o filme não faz sentido nem mesmo para os atores. Me pergunto como Slater concordou em fazer essa trolha sabendo que seria um fracasso quando conheceu o alemão que destruiu The House of the Dead. No site Boca do Inferno, Marcelo Milici malhou o filme bonito, talvez até me superando, mas enfim: Uwe Boll não aprendeu os erros do filme anterior. Curiosamente, as filmagens de Alone in the Dark começaram em 2003 e terminaram no mesmo ano!
Que mundo pequeno, não?
Além disso, o suposto "diretor" insiste em aplicar o maldito bullet time (extinto desde Matrix). Mãe de Deus, quando esse diretor vai aprender com seus erros?
BLOODRAYNE (BloodRayne, 2007)
Ao que parece, nunca!
A bola da vez é o péssimo jogo de PlayStation 2 de mesmo nome. A diferença é que o jogo faz sentido, cujo único propósito é meter bala em vampiros nazistas. Porém aqui, Uwe Boll parece mesmo levar seus filmes a sério, até porque ele consegue ser dez vezes pior que Ed Wood (de Plano 9 do Espaço Sideral), pois ele mostra o dedo do meio para os críticos e insiste em dirigir porcarias como essa.
Nem sei mais o que falar, pois o diretor dirigiu mais duas sequências, ambas inferiores, porém uma delas conta com a participação do ruivo Zack Ward (que teve momentos melhores na série Dollhouse)...
E ainda tem mais!
Não percam o próximo artigo, nesse mesmo blog, com o mesmo cara.
Se Uwe Boll não me matar antes por ter falado mal dele centenas de vezes.
Pois é, hoje o artigo trata exatamente disso: filmes deploráveis que são meras adaptações amadoras de jogos, seja de videogames, arcade ou qualquer outra mídia.
Santo Deus, hoje em dia Hollywood deve estar em dívidas para produzir filmes tão horríveis assim! E vou descer o malho sem dó, não adianta reclamar nos comentários!
Seu borra-botas!
E vou começar falando de:
HOUSE OF THE DEAD: O FILME (House of the Dead, 2003)
Meu Deus, esse filme é uma porcaria por vários motivos:
1. A começar pela escolha do diretor: o alemão Uwe Boll. Ex-boxeador, o "diretor" nem liga para as críticas. Pois devia ligar, porque nem diretor de verdade ele é. É um diretor fajuto, um canastrão assassino dos videogames, que só sabe escolher atores desconhecidos, além de inserir qualquer história que nada tem a ver com os jogos.
2. O filme é "baseado" no jogo de arcade de mesmo nome, aquele cujas máquinas com duas armas de cores diferentes são encontradas nos fliperamas produzidos pela Sega. E Boll parece nem se importar, pois acha que sabe o que está fazendo. Caramba, ele consegue ser pior que o Joel Schumacher!
O DESPERTAR DO MAL (Alone in the Dark, 2005)
Pois é, é Uwe Boll de novo! Dessa vez, ele adapta um dos games mais jogados e -talvez- até melhor que Resident Evil: Alone in the Dark.
Protagonizado pelo bochechudo Christian Slater (de Os Esquecidos e O Homem Sem Sombra 2), o filme não faz sentido nem mesmo para os atores. Me pergunto como Slater concordou em fazer essa trolha sabendo que seria um fracasso quando conheceu o alemão que destruiu The House of the Dead. No site Boca do Inferno, Marcelo Milici malhou o filme bonito, talvez até me superando, mas enfim: Uwe Boll não aprendeu os erros do filme anterior. Curiosamente, as filmagens de Alone in the Dark começaram em 2003 e terminaram no mesmo ano!
Que mundo pequeno, não?
Além disso, o suposto "diretor" insiste em aplicar o maldito bullet time (extinto desde Matrix). Mãe de Deus, quando esse diretor vai aprender com seus erros?
BLOODRAYNE (BloodRayne, 2007)
Ao que parece, nunca!
A bola da vez é o péssimo jogo de PlayStation 2 de mesmo nome. A diferença é que o jogo faz sentido, cujo único propósito é meter bala em vampiros nazistas. Porém aqui, Uwe Boll parece mesmo levar seus filmes a sério, até porque ele consegue ser dez vezes pior que Ed Wood (de Plano 9 do Espaço Sideral), pois ele mostra o dedo do meio para os críticos e insiste em dirigir porcarias como essa.
Nem sei mais o que falar, pois o diretor dirigiu mais duas sequências, ambas inferiores, porém uma delas conta com a participação do ruivo Zack Ward (que teve momentos melhores na série Dollhouse)...
E ainda tem mais!
Não percam o próximo artigo, nesse mesmo blog, com o mesmo cara.
Se Uwe Boll não me matar antes por ter falado mal dele centenas de vezes.
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